quinta-feira, 20 de setembro de 2012


Aos que são a favor da invasão da ILHA DO FOGO pelo exercito, com a desculpa de drogas e prostituição, a esses pobres coitados só um sentimento, pena. Que pena que vcs não conseguem enxergar que a ilha era o lugar mais democrático entre as duas cidades, que pena que vcs não conseguem que se na ilha tinha pessoas que usavam drogas, é pura e unicamente culpa dos poder publico das duas cidades, que sempre se fizeram ausentes, que pena que vcs nunca se deram ao direito de conhecer o melhor banho de rio de toda a nossa a região, que pena que vcs não conheceram pessoas de bem que frequentavam a ilha, e por ultimo que pena que além disso tudo vcs são um bando de preconceituosos… Se o exercito é tão bom, pq ele presenciou durante mais de um ano o uso de droga na ilha sem nunca fazer nada?







Eu sou juazeirense e cresci sendo levada à ilha pelo meu pai, durante minha infancia e adolescencia nunca sofr
i nenhum mal naquele lugar e exatamente por esse motivo eu levava meus filhos a ilha que aprendi a amar desde criança. Naquele lugar eu vi florescer o sonho de juazeirenses se tornarem desportistas e serem reconhecidos a nivel estadual nas travessia Mar Grande-Salvador, naquele lugar vi nascer o sonho de um colega de ser músico e hoje é reconhecido nacionalmente, junto com ele num de seus primeiros shows tinha a maior e mais famosa cantora da musica brasileira, naquele lugar vi pessoas vencerem depressões, naquele lugar vi aposentados que não tem condição de frequentar academia praticar esporte, portanto queridos ao deitarem façam reflexões das palavras que vcs colocam em blogs. Pq eu sou mãe de familia e trabalhadora que nunca usei nenhum tipo de droga e que mesmo assim estava em cima da ponte protestando contra a invasão da ilha. Eu quero uma ilha limpa, sem drogas, sem prostituição e prá isso a UNIVASF tem um projeto de um museu, eu luto e grito pelo meu direito, que é constitucional, de frequentar a ilha livremente.
Portanto não canso de dizer: A ILHA DO FOGO É DO POVO!!!!!!!!


Por: 
Edimeire Lima 

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